|
1 |
- Fonoaudiologia, Psicologia e Neuropsicopedagogia
- Cérebro e fonoaudiologia
- Cérebro e psicanálise
- Cérebro e neuropsicopedagogia
- Cérebro e neurociências
- Cérebro e alimentação
- Cérebro e atividade física
- Cérebro e sono
- Processamento Auditivo Central
- Bio e Neurofeedback
- Reflexos da infância
- Distúrbios de comunicação retratados em filmes
- ATENDIMENTO ONLINE
- Contatos
Estresse
"A tensão crônica pode afetar o tamanho do cérebro, a sua estrutura, e como funciona. Ativa o eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HHA). Uma série de interações entre as glândulas endócrinas no cérebro e nos rins controla a reação do corpo à tensão. Mas níveis elevados de cortisol por longos períodos de tempo causam estragos no cérebro. Assim, a tensão crônica aumenta o nível de atividade e o número de ligações neurológicas na amígdala, o centro de medo do cérebro. Os sinais elétricos do hipocampo (ativo na aprendizagem, memória e controle da tensão) deterioram-se. Ocorre menos produção de células cerebrais. O hipocampo também inibe a atividade do eixo HHA, logo diminui a capacidade de controlar a tensão. O cortisol pode ainda levar ao encolhimento do cérebro. Levar à perda de ligações sinápticas entre neurônios e à redução do córtex pré-frontal, que regula comportamentos como a concentração, a tomada de decisões, o julgamento, e a interação social."
O cortisol, hormônio do stress, destrói as células hipocampais. Observa-se que há baixa atividade do hipocampo direito. A boa notícia é que as células podem se regenerar.
"É possível combater o estresse com exercícios e meditação, que exigem o respirar profundo e estar atento e concentrado no que nos rodeia. Diminuem a tensão e aumentam o tamanho do hipocampo, melhorando assim a memória."