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Voz e Canto
De uma maneira geral, os profissionais da voz estão mais sujeitos a desenvolver uma disfonia, isto é, um problema de voz.
Crianças e adolescentes que usam suas vozes profissionalmente merecem destaque, pois não possuem um aparelho fonador maduro.
A voz infantil caracteriza-se por uma voz “fina”, aguda, com características físicas e fisiológicas diferentes de um adolescente e de um adulto.
No adolescente é observado um agravamento da voz, uma mudança física e, portanto fisiológica do aparelho fonador. Correspondentes às outras transformações que acontecem com o mesmo.
Diante do exposto, cabe salientar que o treino profissional da voz pode ser iniciado na infância desde que seja ensinado o uso da voz sem esforço e proibida toda e qualquer forma de abuso vocal.
No canto, por exemplo, existem cuidados especiais, como observar o desenvolvimento físico e fisiológico do aparelho fonador, ou seja, da laringe e seus ressonadores (cavidades laríngea, faríngea, oral e nasal), a habilidade vocal potencial e a capacidade de resistência fisiológica.
É importante cantar dentro da sua tessitura de voz (cantada, isto é, dentro de uma faixa de tons musicais que permitam o canto confortável, com uma qualidade de voz boa), especialmente na infância e puberdade. Jamais cantar imitando a voz de uma pessoa mais velha. Neste caso, as pregas vocais (que produzem o som) trabalham com esforço, o que propicia a formação de lesões benignas, como os nódulos vocais.
O falar incessante e o gritar também são abusos que podem danificar a mucosa das pregas vocais.